Depois
da falsa questão relativa a alguns eventuais assobios no jogo contra o
Nacional, a equipa deu a resposta certa abalroando literalmente a Académica,
que não saiu vergada ao peso de uma goleada das antigas por manifesta falta de
inspiração no momento da finalização.
Jonas,
Salvio e Gaitán foram autênticos diabos à solta e infernizaram a vida à linha
defensiva da Briosa, que nunca teve cabeça fria para tentar sequer perceber as
movimentações daqueles jogadores. A vitória foi incontestada, seguimos na luta
pela defesa do primeiro lugar e a jogar bem!
O
jogo da Luz, contra o FC Porto, aparenta assim assumir a cada dia importância
decisiva no desfecho do campeonato. E se no ano do título decidido pelo fortuito
golo de Kelvin – a que correspondeu uma aselhice de Roderick Miranda -, o jogo
de todas as decisões ocorreu no Estádio do Dragão, este ano o mesmo decorre em
nossa casa. Onde temos estado constantemente a um nível muito alto. Temos de
estar esperançosos.
Contudo,
até esse jogo o Benfica ainda terá um duro teste no Restelo, contra o sempre
difícil Belenenses, que não se pode, de modo algum, desvalorizar.
A
propósito, sempre se diga que voltaram a surgir notícias relacionadas com a
alegada indisponibilidade forçada de alguns jogadores do Belenenses frente ao
Benfica. Não concordo, acho desleal e, no caso, poderá até chegar a ser
ridículo, uma vez que Carlos Martins – um dos jogadores em dúvida – já nem
sequer terá qualquer vínculo ao clube da Luz.
Esta
questão é transversal e não exclusiva do Benfica. Porto e Benfica têm abusado e
insistido em tal expediente. Urge parar com a referida prática, que constitui
uma violação reiterada da verdade desportiva.
Para
finalizar, e porque foi um tema recorrente durante a semana, desejo que os
nossos rapazes saibam aproveitar o único “colinho” que sempre tiveram, o nosso,
vindo das bancadas.
#Colinho!
Saudações
Benfiquistas,
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