Rui Barros desde cedo começou por dar nas vistas nas camadas jovens do FC Porto. Com apenas 1,59 metros, este então jovem jogador espalhava magia, tendo levado a equipa de Júniores a ganhar o título nacional.
A exemplo de outros e porque infelizmente desde sempre o nosso FC Porto nunca apostou seriamente na sua cantera sem antes, estes rodarem por outros clubes, Rui Barros foi então emprestado ao SC Covilhã e ao Varzim, tendo conquistado um título de campeão da zona norte com o clube poveiro.
Regressou ao clube do seu coração, em 1987, durante a ressaca da Liga dos campeões conquistada pelos Dragões. Foi então lançado pelo Mister Tomislav Ivic e contribuiu para as vitórias na Taça Intercontinental e na Supertaça Europeia, tendo mesmo sido determinante na conquista desta última, já que foi ele que marcou o golaço solitário com que o FC Porto venceu o Ajax, na primeira mão na Holanda.
Foi então com naturalidade que este craque aguçou o apetite dos colossos europeus "endinheirados", sendo a Juventus a equipa que Rui Barros escolheu para dar continuidade à sua carreira.
Não foi preciso muito tempo para que este pequeno jogador conquistasse os adeptos e fosse até considerado uma das grandes glórias da "vecchia signora".
Somando títulos individuais como jogador estrangeiro do ano, melhor jogador da equipa, e da liga. Juntando também titulos colectivos. Em 95 jogos (incluindo campeonato, taça e provas europeias) fez 19 golos, tendo ganho uma Taça de Itália e uma Taça Uefa. Entre 1990 e 1993 jogou no Mónaco (ao lado de George Weah) de Arsène Wenger, ao serviço do qual marcou 4 golos na Taça das Taças, contribuindo para a ida à final, que acabaria por perder para o Werder Bremen, em 1992.
Regressou ao clube do seu coração, em 1987, durante a ressaca da Liga dos campeões conquistada pelos Dragões. Foi então lançado pelo Mister Tomislav Ivic e contribuiu para as vitórias na Taça Intercontinental e na Supertaça Europeia, tendo mesmo sido determinante na conquista desta última, já que foi ele que marcou o golaço solitário com que o FC Porto venceu o Ajax, na primeira mão na Holanda.
Foi então com naturalidade que este craque aguçou o apetite dos colossos europeus "endinheirados", sendo a Juventus a equipa que Rui Barros escolheu para dar continuidade à sua carreira.
Não foi preciso muito tempo para que este pequeno jogador conquistasse os adeptos e fosse até considerado uma das grandes glórias da "vecchia signora".
Somando títulos individuais como jogador estrangeiro do ano, melhor jogador da equipa, e da liga. Juntando também titulos colectivos. Em 95 jogos (incluindo campeonato, taça e provas europeias) fez 19 golos, tendo ganho uma Taça de Itália e uma Taça Uefa. Entre 1990 e 1993 jogou no Mónaco (ao lado de George Weah) de Arsène Wenger, ao serviço do qual marcou 4 golos na Taça das Taças, contribuindo para a ida à final, que acabaria por perder para o Werder Bremen, em 1992.
Em 93/94 jogou ainda no Marselha, onde foi colega de Futre.
Na época seguinte Rui Barros regressava ao relvado das Antas, não só para terminar a carreira no clube do seu coração, como também ser um dos obreiros do Penta.
No seu palmarés podem contabilizar-se 36 internacionalizações e 4 golos pela selecção das Quinas.
Para quem pensava que o seu último título com o emblema do FC Porto teria sido o Penta-Campeonato engana-se já que este jogador mítico conquistou também uma Super Taça Candido Oliveira como treinador interino.
E porque só tenho memórias boas relativas a este "pequeno grande jogador" aqui fica registado o meu "Muito Obrigado" por tudo o que tem dado ao nosso Mágico Porto. E que venham mais 49 anos recheados de sucesso!
Cristiano Mão de Ferro do Vale.
Na época seguinte Rui Barros regressava ao relvado das Antas, não só para terminar a carreira no clube do seu coração, como também ser um dos obreiros do Penta.
Para quem pensava que o seu último título com o emblema do FC Porto teria sido o Penta-Campeonato engana-se já que este jogador mítico conquistou também uma Super Taça Candido Oliveira como treinador interino.
E porque só tenho memórias boas relativas a este "pequeno grande jogador" aqui fica registado o meu "Muito Obrigado" por tudo o que tem dado ao nosso Mágico Porto. E que venham mais 49 anos recheados de sucesso!
Cristiano Mão de Ferro do Vale.
Sem comentários :
Enviar um comentário